Thursday, July 11, 2013

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Nova entrevista: Alex fala sobre Mar de Monstros para o Red Carpet News TV

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Hoje, o site Red Carpet News TV liberou uma entrevista com a Alex, sobre Mar de Monstros, incluindo o set, amigos e até revelando que ela gostaria de estar em um musical, quando era pequena. Confira a entrevista:
Tradução: Nathalia N, Rayane R - Equipe Team ALB Brazil



Como a Annabeth foi desenvolvida desde o primeiro filme?
Bem, eu estou loira nesse aqui, então eu estou inteiramente mais parecida fisicamente com a personagem, e eu acho que é mais uma jornada emocional nesse filme. Ela tem um personagem com a qual ela está ligada emocionalmente, e que ela está tentando salvar, e eu acho que essa jornada é uma bastante difícil e emocional para ela, mais do que no primeiro filme.



Por que o cabelo dela mudou de cor?
Eu acho que todos estavam bem interessados em ouvir os fãs e em fazê-la mais como ela realmente é nos livros. Todos tem uma visão dela em suas cabeças. E eu estava, na verdade, bem animada para me tornar loira. Eu estou provavelmente um pouco diferente do que as pessoas imaginaram, de qualquer modo, porque todo mundo imaginou coisas diferentes, mas eu acho que ficar loira acabou me deixando mais próxima da personagem, e também foi muito divertido ser loira porque eu sempre quis ser. Eu acho que esse filme, você sabe, nós temos um diretor diferente e ele é independente tanto quanto ele é uma continuação.
Você sempre teve confiança em que teria uma sequência?
Sim, eu acho que você poderia dizer esperançosamente confiante. Eu amo os livros e eu acho que eles são um sucesso enorme. O primeiro filme fez uma diferença enorme em minha carreira, eu acho, e eu estava bastante animada para fazer parte de outro. Eu estou feliz de que eles tenham feito outro. Eu vi os primeiros 35 minutos de sequencias de ação, e eu apenas realmente queria ver o restante do filme. Eu o achei bem ritmado e animado. É um filme de família divertido, então eu estou animada por fazer parte disso.
Qual que é a diferença entre os diretores Chris Columbus e Thor Freudenthal?
Quando eu primeiramente peguei o filme trabalhando com Chris Columbus, ele era um diretor bem conhecido e enorme. Ele esteve aqui desde sempre e o filme era aquela coisa grande e épica. Eu nunca estive em um set como aquele antes, e ser um dos personagens principais em um filme assim foi impressionante. Dessa vez, foi legal ser capaz de trabalhar com Thor, porque ele tem um estilo diferente e uma visão diferente pelo o que o filme será. Foi quase como fazer um filme diferente com o mesmo personagem.
Quando você decidiu que queria ser uma atriz?
Quando eu era uma criança, eu fui á várias aulas enquanto crescia, e uma dessas aulas eram aulas de teatro. Eu costumava assistir um monte de peças da Broadway enquanto crescia em Nova York. Eu acho que eu vi Les Miserables na Broadway mais ou menos 12 vezes e eu queria ser a Cosette. Eu queria estar no palco, e eu dançaria a coreografia da música, e eu saberia toda a trilha sonora. Também filmes da Disney como A Pequena Sereia e coisas assim. Isso realmente começou com musicais. Eu queria cantar. Porém, eu não fiz audições para o filme!
Você consegue cantar?
Esse é o problema! [Risos] Eu consigo cantar uma melodia, mas eu não sou uma das melhores cantoras do mundo. Mas foi assim que eu originalmente comecei. Eu queria ser uma cantora, queria estar em um musical e eu queria estar no palco, e acabou que isso se traduziu a fazer audições. Eu consegui mais e mais trabalhos e eu achei o mesmo prazer em atuar.
O que você ama sobre atuar?
Eu estou constante e interminavelmente fascinada por como as pessoas são e porque elas fazem as coisas que fazem. Eu adoro explorar e achar jeitos de explicar às pessoas coo eu me sinto sobre a vida e eu acho que o melhor jeito que eu posso fazer isso é através da atuação. É isso que sempre me atraiu, e com as histórias que nós contamos como atores, você pode humanizar e explicar alguma coisa através de um personagem diferente. É uma das coisas bonitas sobre atuar. Alguém pode sair de uma sala de cinema e pensar, “Quer saber? Eu realmente aprendi algo daquele personagem”.

Você consegue trabalhar com alguns nomes grandes em Percy Jackson: Nathan Fillion, Stanley Tucci…
Eles são ambos histéricos e caras realmente legais. Eu me diverti muito trabalhando com Nathan. Ele ficou apenas algumas semanas e eu acho que todo mundo ama Nathan Fillion, e ele realmente faz jus a essa reputação. Ele é apenas um cara muito legal, amigável e divertido. Ele fez um ótimo trabalho. Com Stanley, nós estávamos fazendo o ensaio apenas para a câmera e ele foi e fez o discurso apenas como um ensaio, mas ele deu seu máximo, improvisando um pouco e apenas nervosamente. Nós tínhamos todos esses extras, e nós estávamos nos quebrando, ele apenas manteve uma cara séria o tempo todo, e esses são apenas partes de tudo... Ele é apenas um ator fantástico.

Como você se dá com Logan? É bom estar de volta com ele?
Ele é um cara ótimo. Nós gravamos em Nova Orleans, em um parque temático abandonado do Six Flags. Estava cheio de lama, e eles tiraram todos aqueles aligátores ou crocodilos que estavam ali, mas havia tatus andando por ali, e cobras, e era uma daquelas situações onde tudo o que você pode fazer é rir. Então eu e Logan estávamos sentados lá, na lama, presos a postes, com insetos nos escalando, e foi uma daqueles lugares em que você ou chora ou ri. Acho que nós apenas começamos a rir histericamente da situação e começamos a achar luz na ridicularidade dela. Logan é um ótimo ator e é tão bom trabalhar com ele. Isso é uma das coisas sobre todas as pessoas com os quais eu trabalhei em Percy Jackson: todo mundo tem mentes sérias, quando falamos de seu trabalho, mas eles também tem grande senso de humor para iluminar as coisas quando elas são bastante sérias, as horas são longas, e esse tipo de coisa. 

Como você se sente ao ver o filme depois que todos os efeitos são colocados? Você vai assistir sua performance?
Sim. Eu acho que eu aprendo muito com isso, e não apenas sobre mim, mas também sobre cinema. Mas é uma coisa totalmente bizarra. Lembro-me da minha mãe dizendo após a premiere do meu primeiro filme que ela não podia acreditar o quão ela estava convencida que eu pertencia a este mundo. Você sabe que vai filmar o filme e todas essas coisas e, você simplesmente não acredita que eles colocaram tudo isso junto e estão olhando pro seu rosto, colocando os monstros falsos e essas coisas. É uma coisa muito legal.
E é aqui que você vai, "Eu sou uma estrela de cinema"?
Sim, quero dizer, não se empolgue! [Risos] mas você começa a pensar, Uau, eu estou realmente em um filme. É uma coisa realmente emocionante, porque não são todos os atores que têm a oportunidade de fazer filmes desse tamanho e com esse tipo de tela verde e imagens geradas por computador.
Porque você acha que o primeiro filme atingiu pessoas de todo o mundo?
Os livros têm uma sequência muito popular e eu acho que, pela mesma razão que as pessoas gostam dos livros eles gostam dos filmes. É sobre as crianças que são falhas, de alguma forma e, finalmente, eles ainda são capazes de ter sucesso em coisas e conquistar grandes obstáculos e superar obstáculos. É um pouco de uma metáfora, algumas dessas missões. Crianças identificam-se e se relacionam com esses tipos de coisas. Todos nós temos problemas enquanto crescemos. Brigas na família, isso e aquilo, ou você poderia ter TDAH, dislexia, todas as coisas que se fala em Percy Jackson, mas você ainda pode fazer o que quer fazer e ainda faz você especial e eu acho que essa é a mensagem que todos aprendem e se relacionam.
Isso faz com que você encare Annabeth como uma real responsabilidade? Você tem que fazer ela acreditável?
Sim, ela tem que ser um ser humano real. Ninguém é apenas pura maldade ou pura bondade, ou puro isso ou puro aquilo. Se você estiver fazendo um caráter dinâmico, você é uma combinação de todos os tipos de coisas. Ela é muito forte e ela também é muito vulnerável, doce e amorosa. É muito divertido descobrir o que a incomoda, porque ela é do jeito que é, porque ela está triste com isso.  Eu acho que especialmente neste filme do que o primeiro. O que ela vai salvar significa algo pra ela. É pessoal dessa vez.

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