Thursday, August 08, 2013

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MovieFone: Logan Lerman sobre 'Percy Jackson', Trabalhar com Brad Pitt e o Músico que ele adoraria Interpretar

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O site MovieFone publicou recentemente uma entrevista com Logan, sobre Percy Jackson, trabalhar com Brad Pitt e mais. Confira:

MovieFone: Comparado à Ladrão de Raios, esse filme pareceu mais épico e envolvente. Foi mais difícil gravá-lo? Foi mais divertido que gravar o primeiro?
Lerman: Foi bem diferente trabalhar com Thor Freudenthal nesse e com Chris Columbus em outro. Ele é um diretor bem diferente, em relação ao tom. O filme, como você sabe, é bem mais leve e rápido que o primeiro e, sim, eu acho que trabalhar pareceu diferente por causa disso. Mas, sabe, eles são ambos filmes divertidos de se fazer, eles são apenas experiências diferentes.



MF: Tenho certeza. Como a cena do Parque de Diversões, deve ter sido divertido.
L: Ah sim, foi divertido. Quer dizer, um pouco cansativo. Nós estávamos em um espaço aberto em Nova Orleans, no meio de Agosto, trabalhando a noite inteira por um mês e meio, estava úmido e 37º graus.
MF: O filme também parece estar mais parecido com os livros. Aquilo foi importante para você, para representar a base de fãs do livros?
L: Sim, está [mais parecido com os livros]. Em algum modo, eu acho, aquilo foi mais da intenção do estúdio, agradar os fãs, e eu sou o tipo de cara que pega o roteiro e trabalha com o material. Mas, eu definitivamente acho que os fãs dos livros vão estar mais felizes com esse aqui do que eles provavelmente estavam com o primeiro.
MF: Você viu a base de fãs crescer desde o primeiro?
L: Eu notei que ela meio que decolou. Eu acho que entrando nela, agora, mais pessoas sabem sobre a série do que quando o primeiro filme foi lançado.
MF: Então, você teve algum encontro com fãs malucos?
L: Nada muito louco, mas sabe, houve algumas experiências. (Risos). Nada muito insano, mas algumas pessoas ficam muito, muito animadas com isso.
MF: Você fez bastante, em termos de filmes, desde o primeiro Percy para o segundo. Você sentiu como se trouxe algo diferente para o personagem dessa vez que você não tinha experiência da primeira vez?
L: Quer dizer, eu não sinto como se eu fiz muita diferença. Eu acho que eu estou sempre aprendendo e crescendo, mas para esse, foi como colocar velhos sapatos novamente, voltando àquele modo.
MF: Agora, em termos de papéis que você interpreta, você escolhe uma grande variedade. É um esforço consciente que você faz para não estigmatizado ou preso fazendo apenas uma coisa?
L: É, eu acho que seria chato fazer a mesma coisa novamente, e eu estou meio que atraído por papéis difíceis - algo que parece difícil que eu não tenha certeza que eu posso fazer. Mas eu também gosto de diretores. Então, se há um ótimo diretor por aí, eu vou tentar fazer parte de seu projeto.
MF: Há algum diretor com quem você quer muito trabalhar?
L: David Fincher é realmente um deles. Eu sou um grande fã dele. E, tipo, Spike Jonze, os Irmãos Coen. Mas, eles são sonhos, e eu me sinto muito sortudo em ter trabalhado com alguns diretores que eu aprecio.
MF: Você tem alguma preferência sobre o que fazer quando falamos de franquias ao contrário do que acontece com filmes "solitários"?
L: A ideia de uma franquia é um pouco assustador porque apenas o todo - quando você está fazendo aquilo, normalmente significa que você está assinando para mais de um e isso pode ser um pouco assustador. Então, eu acho que em filmes solitários há conforto em saber que apenas há um e isso é tudo o que você fará porque o resto é destino, e ele não está em nossas mãos, afinal. Sabe, a não ser que você esteja produzindo-o ou algo. Mas, sim, eu não tenho preferência. Se o material é bom e há um bom diretor fazendo a franquia, eu vou ser atraído.
MF: Mudando um pouco de assunto - eu li que você toca alguns instrumentos. Então, se você pudesse interpretar algum músico, qual seria?
L: Legal. Essa é uma boa pergunta. Hm, Deus, há alguns músicos que seria legal interpretar apenas porque eles são tipo personagens muito legais. Elton John seria interessante. Eu não sei se eu poderia fazer isso, mas seria legal.
MF: Eu acho que você consegue.
L: Não sei se eu poderia. Eu imagino. Eu gosto muito dele como músico, apesar disso. Aliás, qual é o nome dele de Joy Division [Joy Division é uma banda]? Eles fizeram aquele filme legal sobre eles. Eu acho que seria divertido fazê-lo. Ian Curtis! Ele é um personagem legal. Há tantos. Lou Reed seria interessante.
MF: Eu sei que você está trabalhando em "Fury" com Brad Pitt agora. Como está indo? Vocês já começaram a filmar?
L: Não, eu ainda não comecei a filmar, mas nós estamos em processo de treinamento agora, o que está sendo intenso e legal. Mas nós iremos começar a gravar em breve. Estou animado sobre isso. Nós temos um elenco bom.
MF: E você visitou Fort Irwin como parte de sua preparação, certo? Como foi essa experiência?
L: Sim. Foi bem interessante e abre bastante os olhos aprendendo sobre o exército e seu treinamento.
MF: Isso era algo em que você estava interessado antes de conseguir o papel?
L: Eu não tinha realmente, tipo, conhecimento sobre isso. Eu nunca procurei sobre o serviço militar ou algo assim, mas agora eu estou meio que mergulhando nisso. Mas, é tão específico. Esse [Fury] é sobre a Segunda Guerra Mundial, então o exército mudou muito desde então. O que nós estávamos aprendendo é que é bastante diferente do que faremos  no filme. Mas eu estou aprendendo sobre a Segunda Guerra e eu estou muito fascinado sobre ela.
MF: E trabalhar com Brad Pitt, você pediu algumas palavras de sabedoria?
L: Não, eu não pedi nenhum conselho à ele ou algo assim, mas nós todos estamos aprendendo juntos sobre tudo isso. Nós não ficamos muito tempo juntos, mas ele é um cara legal. Vai ser um filme louco, louco para filmar.

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